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domingo, 18 de novembro de 2012

Domingo Musical - Só Sei ter Dor de Barriga Tocando Violino

Fala galerinha sinistramente boladona!!  Hoje estamos aqui reunidos mais uma vez para curtir alguns sucessos (ou futuros sucessos) da musica nacional brasileira do Brasil.  E hoje temos 2 grandes artistas que parecem ter um grande futuro, isso é, desde que sobrevivam ao fim do mundo né?
Temos o nosso querido Rodollffo, com Dois L e Dois F , isso mesmo, seu nome artístico para se destacar dos demais . Ele vai dar um show com uma coreografia incrível num vídeo super bem produzido, mostrando que tem uma enorme cultura, demonstrando dotes ao tocar ate mesmo um violino enquanto dança break.. FODA!!!
E temos também Mc Latrew, que eu nem imagino se já e famoso ou não (@_@) , mas de fato, essa musica merece a fama nacional!! Só sei que a missão vai ser cumprida e vou trazer pra vocês essa obra prima !!

Rodollffo - Só sei dançar break
Só Sei Dançar Break - Esse refrão pega!!!!


Mc Latrew - Dor de Barriga
IIII, deu ruim!!! 




Nada, Nada, Nada- Com a doidinha que esqueci o nome, mas já apareceu ate no panico '-'
E de bonus, hoje temos... essa doidinha ae com voz de mickey, a pedido de Junin





quarta-feira, 14 de novembro de 2012

Em Busca da Sobrevivência [5] - Água pura e o Puro desejo de vencer

Junin abaixou suas mãos e continuou seguindo reto, mas disse com uma voz tranquila:
-- É isso mesmo né? Não foi real...
O garoto voltou a ter seu olhar normalizado, e sua voz voltou a ser aquela primeira que Junin havia escutado, e disse num tom triste, mas convincente :
-- Sim. Eu consigo confundir a mente das pessoas...  Eu posso sim conseguir matar alguém com isso, mas não é o que eu  ..
-- AAAAAAA -- Interrompeu Junin -- Ta bom, não precisa explicar. Vamos seguir para a direção que você disse. Só espero não te encontrar novamente.
Eles continuaram seguindo reto. Comparados em um centro de relógio  o garoto estava indo para ''2 horas'' e Junin para ''3 horas''. Com o tempo , os dois já não se enxergavam mais.
Desesperadamente, o garoto pegou o protetor solar e começou a passar no seu corpo. Tirou o enfaixamento do seu rosto e passou um pouco la também. O olho direito do garoto era vermelho, um vermelho parecendo sangue, que sozinho seria suficiente para assustar qualquer um sem nenhuma necessidade de criar truques ilusórios. O garoto se viu aliviado e voltou a enfaixar seu rosto, olhou para frente e disse baixinho para si mesmo:
-- Vamos Raphael, você consegue...
E uma voz tenebrosa, a segunda que Junin tinha escutado, disse na mente de Raphael:
-- Não, você não vai conseguir não mwahahahahahah
O garoto pós as mãos em sua cabeça como se tentasse afastar seus próprios pensamentos. Então seguiu em frente.
Raphael possuía um drama diferente dos outros garotos, ele não tentava ''apenas '' sobreviver a ilha e aos seus antigos colegas de classe, ele tinha que sobreviver a si mesmo. Sua sanidade estava ficando seriamente danificada devido a ele brincar com a mente de tantas pessoas. Quanto mais usava seus ''dons'', mais  a ''voz'' ganhava força. Muitas vezes, Raphael nem se lembrava do que fazia, como se sofresse um apagão e outra pessoa tomasse conta de seus movimentos.. Nesses momentos, uma voz lhe dizia ''É hora do Stiffler''.


Em outra localidade da ilha, uma de suas extremidades para ser mais exato,perambulava um garoto de pele clara,  óculo e com uma barba curta, com cabelos arrepiados e uma expressão de ''eu sei tudo, é o que não sei, posso aprender sem problemas.'', seu nome era Fernando.  Era LITERALMENTE uma extremidade da ilha, pois se via o mar... não apenas '' Se via'', você podia entrar no mar se quisesse. Era uma Praia.
Uma vastidão de areia se encontrava com o mar. Na direção oposta, era possível enxergar Casas... Seria possível  Uma cidade próxima da Praia?
Olhando a Praia em si, algo chamou a atenção de Fernando. Uma pequena cabana feita sobre uma pequena ponte que se estendia sobre a aguá, com um tipo de ''poste de madeira'' na ponte que deixava uma Rede que ia do poste ate a janela da casa, onde se fixava. Na rede, havia um garoto dormindo enquanto ela balançava.
Fernando sabia que era um Aluno, é isso significava, outra pessoa em busca da sobrevivência. Mas sabia que podia ser uma armadilha. Pensando bem, não fazia sentido . Era uma extremidade da ilha, obviamente, ou seja,  ambos estavam muito longe do Centro. Então, por que o garoto dormia tranquilamente na rede?
Não, alguém assim não planejaria uma armadilha.. Esses e outros milhares de pensamentos passavam na cabeça de Fernando em milésimos de segundos .
Ele viu que havia ao redor da ponte umas 10 varas de pescas, presas na ponte. Agora fazia sentido. O garoto dormia pois esperava os peixes serem atraídos pelas iscas. E logo, ele teria um jantar. Ele teria mais suprimento que os demais. Era genial.. Genial de mais talvez ? Não, novamente os pensamentos de Fernando tomavam conta de sua mente. Ele ficou pensando tanto, que nem notou que o Garoto da rede havia se levantando, e estava pegando os peixes. Ele instintivamente ia somente nas varas que já tinham pescado algo.  Puxou 6 peixes no total, deixou eles num balde e então colocou novas iscas nas varas de pesca, e as jogou novamente no mar, fixando a outra ponta novamente na ponte. O garoto olhou para Fernando.  Eles estavam um pouco distantes, mas dava pra notar o olhar sonolento do garoto, que voltou seu olhar aos peixes . Ele ''contou nos dedos '' ate o numero 6, coçou a cabeça,  e então gritou:
-- TA COM FOME?
Fernando se assustou. Aquilo sim poderia ser uma armadilha. Ou uma chance.
Fernando já havia acordado a 2 dias, e já estava com fome. A pouca água que ele tinha já havia acabado. Tudo que lhe restava era seu Protetor solar e um Canivete , que veio junto da sua mochila.
''Espera... eu não tenho nada,  por que ele me atrairia para uma armadilha? ''  pensou Fernando, finalmente, como se sua mente tivesse entrado em um acordo. Então ele respondeu :
-- SIM.. -- Fernando foi se aproximando para não precisar gritar -- Sim, eu estou com fome...
-- Hoje vamos ter Peixes no jantar. Gosta de Peixe? Pois é só o que temos pra comer  -- Disse o outro garoto, com um sorriso preguiçoso no rosto.

Eles entraram na casa, onde havia a TV desligada , uma mochila jogada, e um Fogão. O garoto estava  fritando aqueles peixes, que ele preparara a pouco.
O Garoto era quase da mesma altura de Fernando, mas seus olhos eram caídos, como se estivesse com sono, seu rosto era todo amassado, como se tivesse acabado de acordar (o que não era mentira), e seu cabelo não seguia qualquer padrão. Fernando estava com fome, sede, mas definitivamente não estava cansado, ate olhar para o garoto. Era inevitável, os movimentos, o jeito como ele sorria e falava... tudo dava preguiça.
-- Eu me lembro de você, na sala ... -- Dizia Fernando -- ... Você tava excluído, la na ultima mesa, na fila do canto... era você...
-- Sim. -- Dizia o garoto sem nem tirar os olhos do fogão -- Gosto de ficar sossegado .
-- A ta... Meu nome e Fernando , por falar nisso...
-- Pode me chamar de Montoya, ou da forma que você preferir... -- Então ele foi ate a parte mais funda da casa e pegou um balde, e um copo e trouxe pra perto de Fernando -- Está com sede?
-- Aaahh, bastante....
Montoya colocou um dedo na água do balde e por um segundo ela pareceu brilhar, ou seria imaginação de Fernando? ... Então Montoya pegou o copo e o enfiou no balde para pegar água, e entregou para Fernando.
-- Toma.
-- Err.. Brigado.. mas ... er...
-- Não ta envenenada, nem nada.
-- Não e isso... mas da onde você tirou essa água?
-- Do mar, não e obvio?
-- Eu não vou beber Água salgada!!
-- Eu disse que tirei do mar, não disse que era salgada.
-- Han??
-- Apenas beba, ou fique ai com sede, não faz diferença pra mim.
Fernando estava incrédulo com aquilo, mas sua sede era maior. Que se dane então, ele pensou, e bebeu todo o copo em uma golada só.
Ele não conseguia acreditar, mas estava ótima! Parecia ser água mineral... mas como isso era possível?

Os peixes ficaram prontos, os 2 comeram e beberam da água misteriosa, e conversaram um pouco, muito pouco mesmo, pois o garoto da rede parecia fazer questão de dizer sempre o minimo possível.
-- Você acordou a muito tempo?
-- Na hora que você chegou.
-- Não, digo, na Ilha, quando você acordou?
-- Não sei.. Não fico contando os dias.
-- Você não viu o vídeo?
-- Vi. Mas não sou muito ligado a tv.
-- Por que você não está indo para o Centro?
-- Por que eu deveria ir?
-- Pois e o único jeito de sobreviver!
-- É o único jeito de SAIR daqui,o que e diferente.
-- Não faz sentido..
-- Será mesmo? Qual foi a ultima vez que você bebeu uma água tão pura e comeu uma comida tão boa?
Aquilo parecia ter afetado Fernando. De fato, nos tempos atuais, todas as comidas eram industrializadas, é não eram assim tão saborosas. E água, mesmo filtrada era relativamente cara. O mundo dominado pelos Poderosos definitivamente era um local horrível, e aquela ilha parecia não ser em certos momentos .
-- Você não pode estar falando serio.. Você pretende viver aqui?
-- Eu não pretendo nada. Eu apenas estava com fome, quando reparei, tinha feito um local de pesca , me acomodei eu acho, e continuei aqui.
-- Você tem noção do que você ta falando?
-- Não. . Mas importa?
-- Importa sim..
-- Você se importa de mais com as Causas das coisas. Da pra ver que ate agora está duvidando da água..
-- CLARO!! Como pode água do mar não ser salgada? Não faz sentido!
-- Muita coisa não faz sentido por aqui. Mas eu vou tentar te explicar. Eu acordei, e quando reparei, eu tinha esse dom. Eu tenho alguma relação com a Água. Consigo deixar ela limpa só de tocar nela.
-- Isso é...
-- Comodo, não?
-- Bom, sim. Mas você deveria tentar pelo menos chegar ao Centro.
-- Você parece inteligente, então me diga, quais são as chances de sairmos daqui?
-- Er.. Bom, havia mais de 30 alunos na sala... então eu acho que...
-- Fora isso. Mesmo que só um aluno fique vivo . Quais as chances desse aluno conseguir sobreviver, ate chegar ao centro da Ilha?
-- Não sei.. Mas não devem ser muitas.
-- Exatamente. Pra que vou tentar então, se a falha já e quase garantida?

O garoto dizia verdades de uma forma obscuramente amedrontadoras. O senso de verdade de Fernando havia sido afetado com poucos minutos de conversa. Ele não entendia como alguém podia se acomodar aquela situação, e ainda por cima, conseguir parecer correto . Não fazia sentido, de jeito nenhum.
Fernando então percebeu que AQUILO era uma armadilha. Sim, a comodidade que o lugar proporcionava. Ele tinha que sair dali rápido, logo apos o jantar, e voltar a sua jornada .



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                     =========== Capítulos anteriores============

Cap. 4 - Luzes Prateadas no Deserto
Cap. 3 - Queimando o Mau pela Raiz



quarta-feira, 7 de novembro de 2012

Alucard , o Mito do Castlevania

Quem não conhece Alucard?
Pera.. você não conhece? Serio? Saia da minha casa agora!
Alucard e simplesmente o filho do Dracula. Meio vampiro e meio humano, adotou o nome de Alucard por ser o nome de seu pai invertido( Sim, ele era anti-papai). Alucard aparece em vários jogos da serie Castlevania, e talvez , quem sabe, eu faça um artigo mais detalhado sobre isso.

 Tipo... E serio, ele matou e ajudou a matar o pai algumas vezes ... BADASS!!!



 PQ HOJE EM DIA PRA VIRAR LOBO TEM QUE TIRAR CAMISA? FDPFDPDFPDPFDPFDPFD



 Quem precisa de Gameshark, quando sabe usar SOOOUUULLL STEEEAAALLLL ?



 Vampiros tem manias um pouco estranhas @__@ 



 Descanse em paz pobre donzela =/




Cantadas do Alucard = Super Effective